domingo, 29 de abril de 2007

Para Se Deliciarem...

FC Porto - Hino (Amélia Canossas)
Download

(2.3mb)

Ó meu porto onde a eterna mocidade
Diz a gente o que é ser nobre e leal
Teu pendão leva o escudo da cidade
Que na história deu o nome a Portugal

Oh Campeão do meu passado
É o livro d'honras de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no meu porto mais um arco triunfal
PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO

Quando alguem se atrever a sofucar
Ogrito audaz da tua ardente voz
Oohh porto então verás vibrar
A multidão num grito só de todos nos!

Oh Campeão do meu passado
É o livro d'honras de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no meu porto mais um arco triunfal
PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO

Sem Duvidas....

Clube

O Futebol Clube do Porto é o melhor clube português da actualidade e o que goza de maior prestígio a nível internacional, fruto dos muitos sucessos nas últimas três décadas, levando assim aos quatro cantos do mundo o nome da cidade e do país que representa. Conquistas conseguidas com muito esforço, suor e dedicação: a verdadeira força do Dragão.

F. C. Porto comemora o título da época 1936/1937 na Avenida dos AliadosBastião da cidade do Porto, Norte de Portugal e de todo o país que nega a velha máxima "Portugal é Lisboa e o resto é paisagem", o F. C. Porto sempre lutou contra o centralismo que (infelizmente ainda) existe neste país e que contribui para que continuemos a ser um dos países mais atrasados da União Europeia.

Na era pós 25 de Abril, o F. C. Porto é sem dúvida o clube mais ganhador e aquele que mais cresceu. Não era por acaso que o sucesso e a sorte bafejavam aos clubes de Lisboa durante a ditadura, altura em que dividiam os campeonatos entre si ficando o F. C. Porto (e os outro clubes) afastados do pódio ou a terem de esforçar-se dez vezes mais para conseguir vencer. Todo o poder do futebol era gerido de (e para) Lisboa e as ajudas do "Estado Novo" davam o empurrão para que o povo ficasse feliz com a vitória dos clubes da capital, as quais continuavam a alimentar o "Fado, Futebol e Fátima" de Salazar. Ainda hoje esse estigma se reflecte na nossa sociedade, na comunicação social e em particular no futebol, sendo Portugal dos poucos países onde a população das suas cidades prefere apoiar um clube da capital do que o clube da sua própria cidade/região perdendo-se assim os valores e identidade próprias de cada região de Portugal (excepção feita à cidade do Porto e Guimarães).

Queria deixar o meu sincero agradecimento a todos os atletas, dirigentes e adeptos que dedicaram a sua vida a este grande clube desde a sua fundação, muitas vezes em condições difíceis e de desvantagem, que sofreram e vibraram pelo azul e branco mas acreditaram sempre que podíamos chegar ao topo. A eles só posso prometer que iremos continuar a acreditar que é possível ir ainda mais alto e que tudo faremos para o conseguir, tal como outros antes o fizeram.

Top


Evolução do emblema do F. C. PortoEmblema

O emblema original do Futebol Clube do Porto era uma bola de futebol azul com as iniciais "F.C.P.".

Anos mais tarde, em 1922, Simplício (alcunha de Augusto Baptista Ferreira, jogador do clube) criou o emblema tal como o conhecemos hoje, juntando à bola de futebol as armas da cidade do Porto (a cidade e o futebol juntos) e que anos mais tarde iria tornar-se famoso por todo o mundo.

Top


Hino do Clube

Cantado pela a inesquecível Maria Amélia Canossas, o hino do clube retrata bem o espírito, a força do clube e a sua forte ligação com a cidade e o país.

«Ó meu porto onde a eterna mocidade
Diz a gente o que é ser nobre e leal
Teu pendão leva o escudo da cidade
Que na história deu o nome a Portugal

Oh Campeão, o teu passado
É um livro d'honras de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no teu porto mais um arco triunfal
PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO

Quando alguém se atrever a sofucar
O grito audaz da tua ardente voz
Oohh porto então verás vibrar
A multidão num grito só de todos nós!

Oh Campeão, o teu passado
É um livro d'honras de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no meu porto mais um arco triunfal
PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO PORTO»


Faça Download do Hino.
Top


Equipamento

Equipamento 2005/2006O equipamento do F. C. Porto é constituido por camisola com listas verticais azuis e brancas e calções azuis. Podendo variar de época para época consoante o design apresentado pela empresa patrocinadora, actualmente a Nike, marca que patrocina as maiores equipas europeias.

Estatutos do Futebol Clube do Porto sobre o equipamento:

«Artº 10º-O equipamento para as modalidades desportivas é constituído por camisolas com listas verticais azuis e brancas,cada uma com cerca de oito centímetros de largura,e calção azul-celeste.
Parágrafo único-Quando por imposição regulamentar de qualquer prova ou outro motivo justificável,for necessário mudar de tipo estabelecido no corpo do artigo,deve adoptar-se outro equipamento com uma ou ambas as cores,sendo obrigatório o uso das iniciais "F.C.P.", ou do distintivo ou da designação "Porto".»


Top


Estádio

Estádio do DragãoActualmente o F. C. Porto joga no Estádio do Dragão.
Com uma lotação de 50.948 lugares sentados e com a melhor média de assistências do país, é considerado um dos melhores estádios da Europa sendo catalogado com o Grau A pela UEFA. A inauguração ocorreu em Novembro de 2003, frente ao Barcelona. Apesar da sua curta existência, já viveu grandes momentos de glória como as vitórias frente ao Manchester United, Chelsea ou Barcelona.

Top


Modalidades

F. C. Porto: Tetra Campeão de Hóquei em PatinsApesar de a principal modalidade ser o futebol, o F. C. Porto mantém-se como um clube ecléctico mantendo em actividade muitas modalidades amadoras e profissionais, disputando em muitas delas os lugares de topo tanto a nível nacional como internacional.

Principais modalidades: Andebol, Hóquei em Patins, Basquetebol, Bilhar, Atletismo, Boxe, Karaté.

Top


Panorama Internacional

Presença constante nas fases finais das principais competições europeias, nomeadamente a Liga dos Campeões, o F. C. Porto ganhou o reconhecimento de toda a Europa.

O F. C. Porto é membro fundador do G-14 que reúne os mais importantes clubes da EuropaNão foi por acaso que quando os clubes mais importantes do velho continente se quiseram juntar para reinvidicar os seus direitos à UEFA convidaram o melhor clube português: o Futebol Clube do Porto, formando assim o G-14 do qual é membro fundador juntamente com clubes como o Real Madrid, AC Milão, Manchester, Barcelona ou Juventus.

Top


Massa Associativa

O Futebol Clube do Porto orgulha-se de pertencer à cidade que lhe deu o nome, mas os seus adeptos não se limitam aos portuenses. Um pouco por todo o país vai ganhando adeptos em todos aqueles que se revêem na cultura e mística do clube e naquilo que representa.

Actualmente existem cerca de 95 mil associados activos (sócios pagantes). Dados da última renumeração em 2005.

Top


Presidente

Pinto da Costa comemora o pentacampeonato, feito único no futebol portuguêsO actual presidente do clube e principal responsável pelas últimas décadas de glória é Jorge Nuno Pinto da Costa.

Respeitado pelos portistas e temido pelos adversários, Pinto da Costa foi o responsável pela "libertação" e crescimento do grande Futebol Clube do Porto actual. Levantou a voz contra as situações que teimavam em empurrar o clube para a segunda linha e lutou contra tudo e tudos pelo seu clube do coração.

Passadas mais de duas décadas de presidência, os resultados estão à vista de todos: 14 Campeonatos Nacionais, 9 Taças de Portugal, 14 Supertaças, 2 Taças dos Campeões Europeus, 1 Supertaça Europeia, 2 Taças Intercontinentais, 1 Taça UEFA.

Isto sem falar nos escalões juvenis e nas outras modalidades como o Hóquei em Patins ou Andebol, onde o F. C. Porto ganhou muitos troféus durante a sua presidência.

Por tudo isto e pela dedicação que sempre teve para com o clube só é possível uma palavra: OBRIGADO Sr. Presidente por tornar-nos no melhor clube português, provando que com trabalho, força e determinação conseguem-se cumprir todos os sonhos.



Foi em Rodeo, California, que os amigos de infância Billie Joe Armstrong e Mike Dirnt resolveram montar sua primeira banda. Com apenas 14 anos de idade, formaram o Sweet Children, Billie assumindo vocais e guitarra e Mike o baixo e também vocais. Em 1989 o grupo arrumou um baterista, John Alan Kiffmeyer, e lançaram um EP com o mesmo nome da banda. Já no segundo EP, também independente, chamado “1000 hours”, o nome definitivo: Green Day.

Com o sucesso que o grupo fazia entre o público jovem que gostava de bom rock, logo veio um contrato com uma gravadora independente local, onde lançaram mais dois EPs, que mais parte fariam parte do primeiro álbum, “Smoothed Out Slappy Hours”, de 1990. Foi logo após o lançamento deste CD que o baterista Kiffmeyer deixou a banda, alegando que desejava continuar os estudos e que a agenda cada vez mais intensa da banda o estaria atrapalhando. Foi quando Tré Cool, que inclusive havia sido professor do baterista anterior, entrou para a banda.

O segundo álbum da banda, “Kerplunk”, consolidou ainda mais o sucesso do Green Day, em 1991, o que acabou chamando a atenção das grandes gravadoras e a conseqüente assinatura de um contrato com a Reprise Records. Lançaram “Dookie”e estouraram com o single “Longview”. Em 1995 lançam seu quarto álbum, “Insomniac”, que entrou nas paradas já em segundo lugar e vendeu mais de dois milhões de cópias.

Foi em meio a esse grande sucesso que aconteceu o inesperado: em meio a uma turnê, na primavera americana de 1996, a banda cancelou todos os shows restantes alegando cansaço e esgotamento. O que parecia uma leve interrupção acabou virando um intervalo de aproximadamente um ano e meio, que a banda usou para descansar e compor muito, tendo como resultado o álbum “Ninrod”, considerado por muitos o melhor do Green Day e aquele que contém seu hit mais popular, “Time of your life”.

sábado, 28 de abril de 2007

Somos nós....

Definitivamente fantástico e verdadeiro.....


Artigo de Nuno Markl - para a geração que hoje anda perto dos 30

Leiam que é genial e assustador!!!

A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida. E está
perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje
rondam os trinta. O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando
lhe falei no Tom Sawyer. "Quem? ", perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música: "Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a
passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além... " era para ele como
o hino senegalês cantado em mandarim.

Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não
conhece outros ícones da juventude de outrora. O D'Artacão, esse herói
canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil,
combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos
jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que

dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick
Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super-Mulher, heroína que nos
prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas,
lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical,
não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais
gente numa só geração: O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul
merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o
ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não
anda cá a fazer nada.

Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram,

o que os torna fracos: Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de
uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser
duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava com

os amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos
nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que
se vá a uma obra. Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para
ele é marcar o ritmo de uma canção.

Confesso, senti-me velho...

Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem,
por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em
que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à
toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca
andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um
miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e a fazer
exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa a fazer
tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes
tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.

No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de "terno" nem
via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra
espalhada por cima não estancasse.

Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas,
porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos.
Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de
se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos
tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia
para ir para a praia.
E sabíamos viver com isso.
Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos
maiores com menos idade?
E ainda nos chamavam geração "rasca"...

Nós éramos mais a geração "à rasca", isso sim. Sempre à rasca de dinheiro,
sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na
universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o
carro.
Agora não falta nada aos putos.

Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se
juntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo.

Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele
pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela
versão da bicicleta.

Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que

8 em cada dez putos sejam cromos.

Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada
de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas.

É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma
empresa de computadores, mas não curtiu nada.

Hoje, se um puto é normal, ou seja, não tem óculos, nem aparelho nos dentes,
as miúdas andam atrás dele, anda de bicicleta e fica na rua até às dez da
noite, os outros são proibidos de se dar com ele.

A nossa era...

Foi assim q tudo começou...

senha-inicio-op.jpg


Hoje em dia vivemos esta liberdade intelectual e fisica graças às nossas Forças Armadas q com coragem e determinaçao derrubaram esse regime de ditadura sofucante e opressora..



«Daqui Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas: as Forças Armadas Portuguesas apelam para todos os habitantes da cidade de Lisboa no sentido de recolherem a suas casas nas quais se devem conservar com a máxima calma. Esperamos, sinceramente, que a gravidade da hora que vivemos não seja tristemente assinalada por qualquer acidente pessoal, para o que apelamos para o bom-senso dos comandos das forças militarizadas, no sentido de serem evitados quaisquer confrontos com as Forças Armadas. Tal confronto, além de desnecessário só poderia conduzir a sérios prejuízos individuais que enlutariam e criariam divisões entre os portugueses, o que há que evitar a todo o custo. Não obstante a expressa preocupação de não fazer correr a mínima gota de sangue de qualquer português apelamos para o espírito cívico e profissional da classe médica esperando a sua ocorrência aos hospitais a fim de prestar eventual colaboração que se deseja sinceramente desnecessária.»