quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Adopção dos Animais

Não somos nenhuma associação.. o nosso objectivo é divulgar os apelos de quem precisa urgentemente de ajuda.


http://adopcaodosanimais.blogs.sapo.pt/

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Pra Ti...




Nesta longa amargura de imaginar q talvez te tenha perdido para sempre apesar de ter a tua sincera amizade dou por mim a imaginar como seria tar contigo lado a lado trocar carinhos e afectos.
Por vezes choro quando penso que te fiz sofrer tu q não merecias por nada deste mundo passar por isto
Foste, és e serás sempre uma pessoa especial na minha vida por tudo q passamos sentimos e desejamos...
A maldita da distancia sempre condicionou um pouco o nosso modo de estar.
desculpa se estas palavras poderão parecer confusas mas sinto-me com falta de inspiração
Sue és especial...
Beijo grande

Permissão

Abre as portas do teu mundo,
As tuas janelas de par em par,
Nem que seja por um segundo
Dá-me permissão para entrar.

Abre-me o teu pensamento,
Dá-me espaço no teu olhar,
Deixa-me por um momento
Os teus sonhos povoar.
Abre um sorriso nos lábios,
Cada vez que no teu lembrar,
Esqueces conselhos sábios,
És tentada a pecar.
Coloca-me nas tuas estantes,
Como se fosse um troféu,
Deixa-me pensar por instantes
Que além de mim só o céu.
Deixa-me entrar em alegria,
E aninhar-me ao teu colo,
Nem que seja por um dia
Quero ser creme do teu bolo.
Abre-me a tua vida,
Escancara o coração,
Recebe-me esbaforida,
Entrega-me a tua paixão.
Tudo o que alcance o olhar,
No teu horizonte visual
Te peça para eu entrar
No teu espaço carnal.
Abre-te de corpo e alma,
Entrega-te a mim totalmente,
Encontra em mim a calma
Da tempestade iminente.
Não te feches de repente,
Abre-te sem vacilar,
Nem que seja eternamente
Dá-me permissão de te amar.

Christian de La Sallette

Falamos Depois.....


o que se segue nao é a letra da musica


Hoje não se me dá para a poesia!...

Nem sei que seja
Esta lassidão nos gestos repousada
Criando um breve lapso no espaço
Que, furtivo, me atravessa em pensamento profano
Fatal
Claro
Mortal ao momento breve em que me sidero
Azulado de sagrado
Celeste de iludido

Vem a mim, funesto e terrível!
Dá-me luz ao coração de trevas
Estende-me o cálice que encherei até aos bordos
Dos indizíveis venenos

Dá-me espaço e ar
E luz, outra vez,
Luz
Que eu quero muita e de todas as cores!

Dá-me ardores,
Amores que eu quero
Dá-me as dores
Que terei nestas minhas mãos sagradas
Que profanam esse corpo inventado
Em cada dia

...

Não,
Hoje não se me dá para a poesia!